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quarta-feira, 9 de março de 2011

tres marias Agyness Deyn for Culture Call Spring 2011 Campaign by Max Faragocultureagynesscampaign11
Ontem citei Simone e o seu Segundo Sexo, em jeito de celebração do Dia da Mulher. Muito a propósito do 8 de Março, ando a ler o Novas Cartas Portuguesas das emblemáticas três Marias - feministas convictas, portuguesas de gema (não se chamassem elas Maria!) e com ideais universais. Tal como o excerto de ontem, também este livro é tão antigo, como actual. Numa época muito pesada politicamente (1971/1972, pré-25 de Abril) escrever um livro destes, foi sem dúvida um acto de loucura louvável. Elevar a voz, abordando temas tabu e sabendo que as consequências podiam não ser boas, não é para qualquer uma; principalmente quando todas as formas de liberdade e principalmente a de expressão, eram uma utopia para a população em geral e para as mulheres muito particularmente. Há muito que o queria ler e infelizmente estava esgotado há uma série de anos. No final do ano passado surgiu uma nova edição anotada, o que vem ajudar na compreensão dos factos para as gerações mais novas e futuras, que naturalmente não têm conhecimento da importância que este livro teve, tanto no nosso país como além-fronteiras, para as mulheres e para a sociedade.

domingo, 25 de abril de 2010

Dia do senhor #54

Sem a ajuda dele provavelmente a Liberdade custaria-nos um pouco mais.
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|Capitão Salgueiro Maia|

Ide em pecado e que o senhor vos acompanhe.
"Oh God, make me good, but not yet!"

sexta-feira, 6 de março de 2009

The boy in the striped pyjamas

Não sei se já estreou por cá, mas digo-vos que vale a pena vê-lo. Não porque é uma obra-prima cinematográfica, porque não é, mas porque a mensagem que ele transmite nunca é de mais lembrar.
Por isso é que estas coisas me tiram do sério!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

The Duchess

A história, baseada em factos reais, é tão apaixonante como a de Lady Di, descendente directa de Georgiana Cavendish, Duquesa de Devonshire. Têm, de facto, muitas semelhanças: ambas lindas e adoradas por todos, o azar no matrimónio, a traição, a tentativa de fuga às conveniências de uma elite repressora... enfim, uma data de pormenores curiosos que as une mais do que o sangue.
O filme em si é bom e Keira Knightley fez uma grande interpretação desta duquesa. A indumentária dos personagens está um sonho, o cenário é fabuloso, contudo a narrativa fica um pouco aquém, na minha opinião. Mas vale a pena, sem dúvida, principalmente para quem gosta de filmes de época, que é o meu caso.