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domingo, 14 de outubro de 2012


Angels, The XX

And everyday
I am learning about you
The things that no one else sees
And the end comes too soon
Like dreaming of angels
And leaving without them

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Crazy for You

When I'm With You, Best Coast


The world is lazy
but you and me
We're just crazy

So when I'm with you, I have fun
Yeah when I'm with you, I have fun

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Amor/Ódio

distress
Audrey Hepburn & George Peppard in Breakfast at Tiffany's (1961)
Uma relação íntima entre duas pessoas é um instrumento de tortura entre elas, quer sejam pessoas de sexo diferente ou do mesmo. Todo o ser humano tem dentro de si uma certa quantidade de ódio para consigo mesmo, e esse ódio, esse não conseguir aguentar-se a si mesmo, é algo que tem de ser transferido para outra pessoa, e a pessoa que se ama é aquela para quem melhor se pode tranferir.
in Dublinesca, Enrique Vila-Matas

domingo, 13 de novembro de 2011

Natalie Wood and Steve McQueen in 'Love With The Proper Stranger'
Natalie Wood & Steve McQueen in Love With The Proper Stranger ♫ Cantiga de amigo, B Fachada
E se a conversa fica em perigo ele ri-se um pouco e triunfante diz-lhe "É bom ser teu amigo mas igualmente bom ser teu amante"

sábado, 29 de outubro de 2011

Adivinha-se uma semana loooonga

Rianne ten Haken by Philip Riches for Avant Garde Magazine surfrianne8
Rianne ten Haken by Philip Riches

Eu estava habituada a lidar com a distância. Tudo certinho, muito bem, é a vida dos corações que palpitam por quem não pode estar perto a qualquer instante. Até ao momento em que o tive todos os dias. O hábito em lidar com a distância, transformou-se na dependência de estar sempre junto. E agora vai assim uma semana para Marrocos numa surf trip com os amigos. Eu aqui fico. Sozinha. Triste. Com saudades.

P.S. Espero que valha muito a pena e que apanhes as melhores ondinhas *

domingo, 11 de setembro de 2011

Acima de tudo, o Amor

11 de Setembro, este dia que ficará para sempre marcado como aquele em que o mundo recorda que todas as crenças devem ser levadas a sério, independentemente das pessoas serem boas ou más, inteligentes ou não, porque aquilo em que acreditamos pode salvar vidas ou tirá-las. Mas hoje quero deixar apenas um texto que nos fala daquilo que realmente precisamos: Amor. Ontem testemunhei a sua consagração num casamento onde tudo esteve perfeito, desde o vestido da noiva ao fogo-de-artifício, passando pela cerimónia religiosa, pelas surpresas aos noivos, pela decoração e serviço no copo-de-água e acima de tudo, pelo Amor que emanava dos protagonistas. Uma noite simplesmente memorável e inspiradora, que me deixou derretida e me relembrou que tenho uma sorte danada por ter uma família maravilhosa. Fica então uma das leituras da cerimónia.

Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos, se não tivesse Amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.
Ainda que tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse Amor, nada seria.
Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse Amor, nada disso me adiantaria.
O Amor é paciente, o Amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O Amor jamais passará.
As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.
Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a profecia. Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança.
Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança.
Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face.
Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o Amor.
A maior delas, porém, é o Amor.

Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios (1 Cor 12, 31; 13.8a)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011